03/09/2024 às 12h25
No primeiro semestre de 2024, a Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) manteve os bons resultados em prol da Segurança Pública. Segundo dados disponibilizados pela Seção de Estatística e Análise Criminal (2ª EMG/PM-AL), registrou-se aumento de 9,31% nas apreensões de armas de fogo em todo o Estado, em comparação ao mesmo período do ano passado: foram 751 neste ano e 687 em 2023.
O resultado é fruto do trabalho integrado adotado pela PM, cujo policiamento ostensivo das unidades operacionais, junto com o emprego preventivo e do serviço de inteligência, tem sido crucial para a obtenção da redução dos índices de criminalidade.
Para o comandante-geral da PM-AL, coronel Paulo Amorim, o empenho da tropa tem sido fundamental para o êxito alcançado no primeiro semestre de 2024.
“Nossos oficiais e praças têm se dedicado em trazer ainda mais segurança para Alagoas. O aumento da retirada de armas das ruas do nosso estado é a prova de que estamos no caminho certo. Seguiremos avançando na redução dos índices de violência”, destacou o comandante.
Mês a mês
Ao analisar os dados separadamente, o mês de abril apresentou o maior aumento no número de apreensões de armas, aproximadamente 33%. Em seguida, vieram maio, com quase 23,96%; março, cerca de 16,81%; e junho, com 6,42%. Em fevereiro, foi registrada a mesma quantidade em 2024 e 2023. Já em janeiro, houve uma redução de 13,79%.
Em Alagoas, as unidades operacionais da PM-AL são divididas em cinco Comandos de Policiamento de Regiões, são eles o da Região Metropolitana (CPRM), do Agreste (CPRA), do Sertão (CPRS), do Sul (CPRSul), do Norte e Zona da Mata (CPRN-ZM). Entre eles, o CPRM foi o que apresentou o maior aumento na quantidade de armas detidas. Se comparados os dados do primeiro semestre de 2024 e 2023, o acréscimo foi de 21,1% neste ano.
De acordo com o major Alucham Fonseca, oficial de Planejamento do CPRM, nesse período, o Comando da Região Metropolitana reforçou os estudos de análise criminal, disponibilizando dados sólidos para que as unidades de área e as especializadas pudessem direcionar o policiamento para as áreas com maior índice de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP) e de Mortes Violentas Intencionais (MVI).
“O fortalecimento e manutenção dos comandantes de unidades proporcionou uma continuidade e melhoria das ações operacionais. Além disso, o reforço do efetivo por meio da formação dos novos soldados nos deu maior capacidade para alcançar os melhores índices”, completou o major.
*Com assessoria
fonte: gazetaweb
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